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segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Urbano com espírito de aventura, o novo modelo foi desenvolvido exclusivamente para o Brasil

Para aqueles que exigem mais da experiência de pilotar uma moto pela cidade, querem conforto, estilo aventureiro, modernidade e versatilidade, a Yamaha, oferecendo sempre o que há de mais inovador, tecnológico e seguro, anuncia a nova Yamaha Crosser 150, nas versões E e ED. O modelo foi desenvolvido para o consumidor brasileiro, levando em consideração as condições do Brasil em termos de terrenos, combustível, entre outras características. A nova motocicleta estará disponível em toda a rede a partir de abril e é fruto da parceria que uniu a criatividade dos engenheiros brasileiros e japoneses da Companhia em busca da melhor experiência de pilotagem. A motocicleta foi desenhada especificamente para atender o uso diário do consumidor nacional que não abre mão da economia de combustível e busca ótima performance.

Design
A motocicleta conta com linhas fortes, agressivas, robustas e modernas que podem ser percebidas pelo “Up Fender” recortado, localizado abaixo do farol, detalhe singular da Crosser, além das carenagens do tanque, com entradas de ar funcionais e da tampa de combustível com design integrado ao tanque. Seus grafismos foram inspirados em três bases: ousadia, jovialidade e esportividade, com detalhes metalizados e efeitos que provocam a sensação de maior profundidade e sinergia às linhas do design.

Seu paralama dianteiro é próximo a roda e permite uma dirigibilidade sem trepidação, com mais conforto, segurança e ainda protege a área de deslizamento do garfo dianteiro de impactos de pedras e outros detritos. O bagageiro moderno com alças de apoio em alumínio resultado em praticidade e segurança, com capacidade de carga de 7 kg. 

O moderno painel, o mais completo da categoria, tem conta giros analógico e um visor LCD digital que transmite mais esportividade durante a pilotagem, além do exclusivo indicador de marchas, marcador de combustível, velocímetro, hodômetro parcial e total. 

Seu conjunto óptico apresenta faróis com lâmpadas halógenas e piscas com lentes transparentes. Para completar, as rodas raiadas com ARO 17” (traseira) e 19”(dianteira) são próprias para diferentes terrenos.

Desempenho
A nova Yamaha Crosser é equipada com motor com injeção eletrônica de 12,2CV (gasolina) e 12,4CV (álcool) Blue Flex de 2ª geração, sistema que permite o uso eficiente de gasolina, etanol ou mistura em qualquer proporção, trazendo melhor distribuição de torque e de potência.
O tanque de combustível conta com capacidade de 12 litros.  Seu escapamento, posicionado em ângulo bem acentuado, foi inspirado em modelos de alta cilindrada da Yamaha, combinando com sua melhor tecnologia de exaustão e garantindo o fluxo de ar ideal, temperatura e controle de emissões. 

O sistema YRCS (Yamaha Ram Air Cooling System), exclusivo em motocicletas Yamaha, tem a função de potencializar a refrigeração do sistema de ignição e do motor de 150cc, fazendo assim com que o desempenho e performance da motocicleta seja otimizado e todo o torque e potência seja entregue com fidelidade ao piloto. 

Conforto
Buscando a melhor experiência de pilotagem, o paralama dianteiro foi projetado mais próximo à roda, o que traz uma dirigibilidade sem trepidação e com maior precisão e segurança, protegendo a área de deslizamento do garfo dianteiro de impacto de pedras e outros estilhaços. Outro diferencial encontrado na Crosser 150 é o sistema de suspensão/amortecimento Monoshock com link, único da categoria 150cc bicombustível, ele oferece mais conforto, absorvendo melhor os impactos e contribuindo na concentração de massa para melhorar a estabilidade e “manobrabilidade” da motocicleta. 

Para se adaptar à altura do piloto, a Crosser traz outro diferencial – na versão ED – que é o ajuste do guidão. O assento, em dois níveis, foi desenvolvido especialmente para proporcionar um ótimo apoio de lombar e evitar o impacto entre capacetes durante frenagens, deixando o garupa em uma posição ergonômica adequada, permitindo ter um ponto de visão acima do piloto. 

O novo modelo Yamaha Crosser 150 estará disponível a partir de Abril em todo o mercado nacional nas cores Branco, Laranja e Cinza Grafite, em duas versões: (E) com freios a tambor e preço sugerido de R$ 9.050,00 + frete, e versão (ED) equipada com ajuste de guidão, freio dianteiro a disco e traseiro a tambor com preço sugerido de R$ 9.350,00 + frete.

Fotos:
http://www.yamaha-motor.com.br/crosser150/fotos/Crosser_150_E.zip
http://www.yamaha-motor.com.br/crosser150/fotos/Crosser_150_ED.zip

Fichas Técnicas:
http://www.yamaha-motor.com.br/crosser150/ficha_tecnica/XTZ150_CROSSER_E.pdf
http://www.yamaha-motor.com.br/crosser150/ficha_tecnica/XTZ150_CROSSER_ED.pdf

Sobre a Yamaha do Brasil
A marca dos três diapasões – menção ao conhecido escudo com três diapasões sobrepostos, se estabeleceu no Brasil em 1970 com a Yamaha Motor do Brasil Ltda. Foi a primeira fabricante de motocicletas a se instalar efetivamente no País. Já em outubro de 1974 passou a produzir em Guarulhos, São Paulo, o primeiro modelo nacional, a Yamaha RD 50. Em 1985 se estabelece em Manaus, Amazonas com uma segunda unidade fabril, a Yamaha Motor da Amazônia Ltda. Hoje são 25 diferentes versões e 20 modelos de motocicletas, 07 ATV´s (quadriciclos), 09 WaveRunner (veículos aquáticos), 20 modelos de motores de popa e uma Rede com mais de 500 Concessionárias e pontos de venda autorizadas e capacitadas no atendimento e serviços com qualidade. O Grupo Yamaha Motor no Brasil é constituído por sete empresas, como a Yamaha Motor do Brasil Ltda, Yamaha Motor da Amazônia Ltda, Banco Yamaha Motor do Brasil S/A, Yamaha Administradora de Consórcio Ltda, Yamaha Motor do Brasil Corretora de Seguros Ltda, Yamaha Motor Componentes da Amazônia Ltda e Yamaha Motor do Brasil Serviços e Participações Ltda. Fazem parte do grupo também às filiais Yamaha Motor del Peru S/A, Yamaha Motor Uruguai S/A e Yamaha Motor Argentina S/A. A Yamaha do Brasil é um importante polo produtor e exportador para grupos seletos e exigentes como, Europa, Estados Unidos, Canadá, Japão, Oceania e Mercosul. 

Para mais informações, acesse www.yamaha-motor.com.br, www.facebook.com/yamahamotorbrasil ouwww.twitter.com/yamahamotorbra

Para outras informações sobre a Yamaha Motor, acesse: http://www.yamaha-motor.com.br/
segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Yamaha
Com este ideal em mente ele começou, em novembro de 1953, a desenvolver um novo produto que poderia utilizar o equipamento de fabricação de hélices. Dez meses depois, o protótipo do primeiro modelo de motocicleta estava terminando.

Com a bagagem recheada de tecnologia e modernidade, não se tiveram dúvidas. A terra brasilis tinha tudo que os executivos japoneses procuravam para instalar a marca Yamaha na América do Sul. Apesar da crise do petróleo, em 1974 a Yamaha trabalhava a todo vapor em seu chão de fábrica na cidade de Guarulhos, em São Paulo.

Em 2001, são produzidas duas motocicletas nessa categoria: XT 225 e XT 600 E. No ano seguinte, foi a vez da on/off road, a topa-tudo XTZ 125, modelo de 125cc desenvolvido no Japão em conjunto com o Brasil ser apresentado ao mercado.
A Yamaha Motor Corporation Ltd., que inicialmente fazia parte da Nippon Gakki Corporation, foi fundada por Genichi Kawakami em 1955.Genichi Kawakami sucedeu seu pai aos 38 anos, como o quarto presidente da Nippon Gakki em 1950. Ele possuía uma ambição ardente em seu jovem coração. “É responsabilidade de um líder corporativo melhorar a performance da companhia e quando houver possibilidades financeiras, promover pesquisas dos próximos produtos que levarão ao desenvolvimento de novos negócios”, dizia. A produção começou em janeiro de 1955 e as vendas no Japão iniciaram em fevereiro. Então, em 1º de julho a divisão de motocicletas da Nippon Gakki foi expandida para estabelecer a Motor Co. Ltd.Tudo começou com a motocicleta de 125cc YA-1, conhecida popularmente como “Akatombo” ou “libélula vermelha”. Foi a primeira motocicleta da companhia, símbolo da qualidade, do desenvolvimento e da originalidade que desde então identificam a marca Yamaha. Naqueles primeiros dias com um mercado em ascensão, a Yamaha Motor teve a idéia de participar de corridas como a melhor estratégia para mostrar claramente a superioridade do produto e alargar o reconhecimento da marca Yamaha.Dez dias após a fundação em 1º de julho de 1955, a equipe Yamaha venceu a 3ª Corrida de Subida do Monte Fuji e varreu os primeiros lugares nas competições que se sucederam até o ano seguinte no Japão, quando passou a participar e destacar-se também em competições internacionaisA marcaO nome usado pela Yamaha Motor originou-se no nome de Torakusu Yamaha, o fundador de sua companhia matriz, Nippon Gakki (atual Yamaha Corporation). Torakusu Yamaha nasceu em 1851 — o terceiro filho de um astrônomo que serviu ao clã Kishu Tokugawa —, numa era em que o Japão presenciava enormes reformas à medida que se transformava de um país feudal numa sociedade moderna.Aos 35 anos, consertava órgãos avariados numa escola primária em Hamamatsu quando lhe veio a  idéia de construir ele mesmo os órgãos. Superou grandes dificuldades e teve sucesso na produção do primeiro órgão feito no Japão em 1887. A Yamaha Reed Organ Manufacturing Company foi montada em 1888. Ele fundou a companhia Nippon Gakki e foi o seu primeiro presidente em 1897. O emblema da Yamaha Motor, um arranjo de três diapasões usados para afinar instrumentos musicais, foi definido pela Nippon Gakki em 1898 e tem sido usado pela Yamaha Motor desde a sua fundação.Os três diapasões no emblema original incorporavam a idéia de “três braços de produção, marketing e tecnologia ousadamente ascendendo para o mundo”.Fazendo história no BrasilEm 1970, o Brasil comemorava o título de Campeão da Copa do Mundo de Futebol, pela primeira vez transmitida pela televisão via satélite, e tinha acabado de ganhar outro prêmio: a primeira indústria de motocicletas do país, a Yamaha Motor do Brasil (YMDB).  Com as portas abertas para o mercado de motocicletas, o grupo japonês botou a mão na massa e decidiu, em 1971, que começaria pela importação e venda de motocicletas Yamaha, peças genuínas e prestação de serviços.Não foi só a cultura oriental que os japoneses trouxeram para o Brasil. Nessa época chegam as primeiras motos de média cilindrada e as famosas 650 quatro tempos. Da terra do Sol Nascente veio também a garra de um povo empreendedor e obstinado, que queria a todo custo fazer a roda continuar a girar, na potência máxima, também no Brasil.No ano seguinte, foi inaugurada a primeira indústria brasileira de motocicletas do país, no local estrategicamente escolhido por estar às margens da Rodovia Presidente Dutra, visando o acesso às principais capitais brasileiras.Inicia-se a produção da primeira motocicleta de 50 cilindradas industrializada no Brasil, a RD 50, logo afetuosamente chamada de "cinquentinha". Depois dela vieram a RD75 e a RX 80. Em 1981, é constituída a Yamaha Administradora de Consórcio S/C Ltda, subsidiária da Yamaha Motor do Brasil. Em 1985, a Yamaha consolida ainda mais suas raízes no Brasil, inaugurando, na Zona Franca de Manaus, a Yamaha Motor da Amazônia, sua segunda fábrica.On/Off RoadA Yamaha foi pioneira mundial no segmento On/Off Road, com o lançamento da Yamaha DT-1 em 1968. Em 1978, novamente o pioneirismo da Yamaha se faz presente com o lançamento do modelo TT 125, instituindo assim, o segmento de motocicletas on/off-road no mercado das motocicletas nacionais.A Yamaha RD 350, uma esportiva que se consagrou junto aos motociclistas, foi a primeira produzida em série pela Yamaha Motor da Amazônia. Em 1988, com o lançamento da XT 600 Z Ténéré, a Yamaha apostava no forte potencial do mercado on/off-road de média-grande cilindrada.Atenta aos desejos do consumidor, a Yamaha inicia, em 1992, a importação de modelos como: FZR 1000, XTZ 750 Super Ténéré, FJ 1200 e outros, além dos modelos de motos aquáticas Wave Runner 500 e, logo em seguida, o Wave Runner VXR. Todos sucesso de vendas no mercado internacional.Esse modelo compartilha a mesma base mecânica da YBR 125, porém seu design e concepção foram voltados para uma motocicleta de uso misto, que além de mais leve também proporciona excelente comportamento tanto para uso no asfalto, quanto na terra.

terça-feira, 30 de abril de 2013


Com cor rosa e grafismos especiais, moto custa R$ 5.550.
Restrita a 1,5 mil unidades, modelo foi desenvolvido para as mulheres.

A Yamaha revelou nesta terça-feira (30) nova versão especial da Crypton, chamada de Penelope Charmosa. De acordo com a empresa, os direitos de licenciamento foram negociados com a Warner Bros e o modelo chega às concessionárias em maio, com preço de R$ 5.550. Além da cor rosa metálica misturada com preto, a moto da categoria cub possui grafismos que remetem à personagem do desenho animado.


Segundo a fabricante, o modelo foi desenvolvido especialmente para o o público feminino. Em seu conjunto,a Crypton permanece a mesma, com motor monicilíndrico de 113,7 cm³ e 8,2 cavalos - com carburador. O modelo utiliza câmbio semiautomático. Sua base é igual a da versão ED, com freio a disco na dianteira e partida elétrica. A edição especial será limitada a 1,5 mil unidades.
Grafismo baseados na personagem
Para criar o visual, a empresa adicionou grafismos na parte traseira da moto que insinuam o visual de longos cabelos, uma alusão as madeixas loiras da Penelope. Além disso, a moto possui desenhos de flores de sakura que, segunda a marca, representa a beleza feminina, simbolizando amor, felicidade e renovação.



sábado, 2 de março de 2013
Ponto de venda deve seduzir o consumidor

Hoje, as alternativas para despertar o consumo são tantas, que é preciso inovar e maximizar os ambientes internos dos pontos-de-venda (PDV) para atrair e fidelizar o consumidor.
A forma como é projetado e executado o PDV deve fazer parte da estratégia de posicionamento das organizações. O projeto ideal é aquele que complementa a proposta de marketing da operação e integra a identidade corporativa da empresa.

O layout complementa a função de entreter, mostrar, atrair, divertir e encantar o consumidor para resultar na fidelização e na venda. Fachada, layout, sinalização, iluminação, infraestrutura e localização são responsáveis pela atmosfera que se cria para gerar a compra. É preciso forçar a visibilidade, já que os produtos tendem a se comoditizar.

O ambiente, sem dúvida, pode ser um diferencial. E mais, pode ser decisivo na hora da compra. O varejo reúne produto e cliente e o ambiente é fundamental para a definição da percepção do consumidor. Uma loja que vende exclusividade deve ter uma iluminação teatral, acessos menores, vitrines com poucas peças e bem expostas. Uma outra que venda preços baixos, deve apresentar muita mercadoria exposta, iluminação abundante, entradas largas e convidativas ao grande número de pessoas.

Estas percepções são inconscientes, mas traduzem exatamente o conceito da operação. Não importa o tamanho do local, mas sim a comunicação correta e a relação que se estabelece entre o cliente, suas aspirações e a loja.
A identidade visual é o pilar para a formação da imagem que se deseja transmitir. Entre os sentidos humanos, a visão está em primeiro lugar e será ela a determinante na opção de compra. É preciso ter em mente que os recursos visuais são os responsáveis por atrair o cliente no momento de escolher o produto ou serviço a ser adquirido.

Não existe uma receita pronta de certo ou errado, e sim a definição de um conceito de operação e seu desenvolvimento. No entanto, muitos lojistas acreditam que para desenvolver um bom projeto terão um orçamento muito pesado. Porém, esta afirmação não é verdadeira. Com boas técnicas de arquitetura, iluminação, otimização de processos construtivos, sistemas modulares e que aceitem modificações de layout rápidas é possível criar, inovar e surpreender com poucos recursos.

Por Arlene Lubianca
Fonte:
http://www.completa.com.br/